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BIOGRAFIA

BIOGRAFIA

 

João Moura

 

  Nesta página apresentaremos não a biografia de João Moura mas sim uma breve descrição sobre a sua evolução mediúnica

    

 

João Moura foi uma criança e adolescente tão normal quanto qualquer outra, dentro do mesmo escalão etário, foi criado sob os dogmas da religião católica e, como tal, temente a Deus.

 Na fase da adolescência começa a questionar todo o processo, quer religioso quer político, que se desenrolava na sociedade de então. Fases normais de uma idade em que o individuo descobre a sua identidade e define a sua personalidade. Nesse processo, manifesta-se uma crise, na qual se reformulam os valores adquiridos na infância e se assimilam numa nova estrutura mais madura. A adolescência é uma época de imaturidade em busca de maturidade onde para o adolescente nada é estável nem definitivo, porque se encontra numa época de transição.

Como tantos outros jovens, dentro deste processo tão complexo do crescimento, põe em causa a existência de Deus e afasta-se da religião.

O seu crescimento, enquanto pessoa, sempre se pautou pelo amor ao próximo, pela ajuda aos mais fracos, pela solidariedade.

Foi tendo ao longo da sua vida várias manifestações mediúnicas que sempre rejeitou por desconhecimento.

Como todo o jovem da era anterior ao 25 de Abril de 1974 teve de cumprir o serviço militar e foi, tal como era espectável, combater na guerra de África.

Em Angola, para onde foi destacado, foi detido, conjuntamente com os seus camaradas de armas, pelas forças opositoras as quais se preparavam para fuzilar todos os militares detidos. No pelotão de fuzilamento, debaixo de um stress inexplicável, manda calar os seus colegas que rezavam e choravam dizendo-lhes que “parassem com essa ladaínha”. Sob a sua revolta vira-se para o Céu e confronta Deus dizendo “Se realmente existes, faz alguma coisa para nos salvar” mal tinha terminado, surge no campo, vindo não se sabe de onde, um jipe onde vinha uma alta patente das forças inimigas que se dirige a eles, pois reconheceu-os como sendo o grupo que dias antes o havia salvado, perguntando, num português arranhado, o que se passava. Após ter sido informado vira-se para os seus militares e, no seu dialeto, diz-lhes qualquer coisa, voltando-se de novo para os detidos manda-os subirem para as viaturas e sairem dali.

Esta situação fez-lhe repensar sobre a existência de Deus.

As manifestações mediúnicas vão sendo cada vez mais frequentes, o que o perturba, devido ao seu desconhecimento.

Finalmente em 13 de Janeiro de 1988 encontra o mundo Espírita, a partir daí a sua evolução nunca mais parou.

Para além da capacidade psicográfica, tem outros dons.

Em forma de conclusão, só nos cabe referir que quem tem o privilégio de com ele conviver, compreende a dificuldade de transpor para o papel o retrato moral deste nosso irmão. Afável, amigo e solidário. A sua mão encontra-se sempre estendida para a ajuda ao próximo. Ser maravilhoso que faz jus á obra de Deus Nosso Senhor – “Deus criou-nos á Sua Imagem e Semelhança.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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